[promoção] “Múltipla escolha”, de Lya Luft
[ATUALIZAÇÃO 19 de maio – Os vencedores foram Carol Reis, de Carmo do Paranaíba-MG (comentarista), e Vander Borges, de São Paulo-SP (assinante) ]
Chega às livrarias na próxima sexta o novo livro de Lya Luft, Múltipla escolha. A editora Record estará oferecendo dois exemplares aos leitores do Amálgama. Realizaremos os sorteios no dia 17 de maio, utilizando o sistema Random.org. Um exemplar será sorteado entre os leitores que deixarem comentário no blog entre hoje, 3, e o domingo 16; e o outro, entre aqueles que recebem nossas atualizações no e-mail (se você ainda não recebe, clique aqui; é fácil de assinar e fácil de “desassinar”, caso queira).
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– SINOPSE –
Em MÚLTIPLA ESCOLHA, Lya indaga, debate e transgride com o fervor de alguém que refuta a mediocridade e escolhe a vida. Como se sobre um palco, cercada de portas simbólicas, o complexo mundo contemporâneo à frente, a autora convoca sua “tribo” para o necessário ritual de pensar. Em foco, questões fundamentais, como a velhice e a juventude, os novos dilemas e tabus da sexualidade, a comunicação virtual, as fronteiras entre o privado e o público, drogas, violência, bondade e perversidade, o mal-estar social: elementos-chave da nossa rotina diária.
Fala sobre esses “mitos modernos” que criamos para se tornarem senhores de nossa vontade e sobre os quais pondera num diálogo aberto com o leitor. “Gosto desse jeito mais direto de falar com meu leitor sobre, no fundo, partes do drama existencial humano, e algumas loucuras da nossa sociedade, nossa cultura. Sobre nadar contra a correnteza para não naufragar no espírito de manada destes nossos tempos. Enfim, esse tipo de ensaio, no sentido mais original da palavra, ‘ensaiar — discorrer sobre algum tema’, é mais um modo de me expressar. Simples assim”, argumenta Lya.
Lya também rebate a suposta liberdade que alcançamos. Longe de uma sociedade livre, somos, nessa nossa cultura impositiva tão cheia de obrigações, prisioneiros padecendo do que a autora chama de síndrome do “ter de”. “O ‘ter de’ é um feitor de escravos muito cruel. Ter de ser magra, linda, inteligente, forte, rico, blablablabla. A mim, sempre fora do esquadro, me impressiona a crueldade do ‘ter de ser’ físico. Acho que nos valorizamos muito pouco enquanto seres humanos pensantes”.
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