Autor dos livros de contos Não há amanhã (2017) e O homem despedaçado (2011). Doutorando em Letras pela PUCRS.
Ao contrário do imaginado, o microconto é mais difícil do que aparenta.
É difícil de entender um livro que não tenha nenhum objetivo além de espichar uma história por várias páginas.
Como é possível evoluir quando se encontra alguém que não permite o debate?