Autor de Crise e utopia: O dilema de Thomas More (Vide, 2012) e A poeira da glória (Record, 2015). Pós-doutorando pela FGV-EAESP.
Leonardo Da Vinci fez, com sua derradeira pintura, o que Huizinga queria realizar em sua obra histórica.
Em nossas universidades, o ato de amor filosófico é substituído pelo ato da dúvida constante e, por mais paradoxal que seja isso, inabalável.
Nas últimas décadas, os maiores representantes do comportamento do “anti-indivíduo” passaram a ser os artistas e intelectuais.