Doutor em literatura pela UFRGS e professor na UFCSPA. Escreve no site do Estadão e em outros veículos.
Aos seus críticos nas extremas esquerda e direita, o discurso de Macron é sempre suspeito de ideologia de classe.
Bolsonaro tem pouco de Trump. As consequências da ascensão populista em uma democracia frágil são imprevisíveis.
O abismo se aprofunda entre a sociedade liberal e aquela versão do cristianismo impaciente quanto ao contrapeso secular.