É possível uma psicologia “evangélica”?
O apelo a uma autoridade “religiosa” para a prática psicológica mostra desconhecimento dos dois campos
O apelo a uma autoridade “religiosa” para a prática psicológica mostra desconhecimento dos dois campos
Se gays precisam de psicoterapia, é para aprender a lidar com a própria identidade sexual
Ao sobrepor o “conhecimento científico” ao dogma, as religiões terminam por atestar o próprio fracasso