A memória libertada por Patrick Modiano
Impossível ler Modiano e não lembrar do “vasto palácio da memória” de Santo Agostinho
Impossível ler Modiano e não lembrar do “vasto palácio da memória” de Santo Agostinho
Houellebecq diz que a ideia de uma França que deixa para trás as suas tradições partiu de suas próprias perdas
O romance gravita em torno do desejo de escrever, maior talvez que o desejo do pai e do amante
Esta é uma obra recheada de reflexões sobre o pós-guerra, sobre ética, sobre a relação do homem com Deus
Dumas leva mais de mil páginas montando o mais intrincado e genial plano de vingança já concebido
por Daniel Lopes – “É à África que desejo voltar sempre, à memória da minha infância. À fonte dos meus sentimentos e das minhas determinações”, escreve J.M.G. Le Clézio nas últimas páginas de O africano (Cosac Naify, 2007). No livro, ele não faz outra coisa. Volta à África ao mesmo tempo em que se esforça para […]